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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


“Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca [...].”
Clarice Lispector..


Mulher tem que desejar ser salva da torre do castelo em qualquer etapa da vida....

Martha Medeiros

Menos pela cicatriz deixada, uma ferida antiga mede-se mais exatamente pela dor que provocou, e para sempre perdeu-se no momento em que cessou de doer, embora lateje louca nos dias de chuva.

Caio Fernando Abreu

Uma pitada de romance é bom...


A vida é curta demais para eu ler todo o grosso dicionário a fim de por acaso descobrir a palavra salvadora.

Clarice Lispector

Tudo se resume em amor...amor...


Essa frase é a minha cara....diz tudo...


Dentro dela


tem um coração bobo
,
que é sempre capaz de amar


e de acreditar outra vez.


Uma solidão de artista e


um ar sensato de cientista…


tem aquele gosto doce de menina romântica


e aquele gosto ácido de mulher moderna

Caio Fernando Abreu

Eu guardo as minhas rejeições em vidrinhos rotulados com o nome deles. Eu sou mole demais por dentro pra deixar todo mundo ver. Eu deixo pra quem eu acho que pode comigo. Ninguém sabe. Mas eu tenho coração de moça."


Fernanda Young

" Muita coisa que ontem parecia importante
ou significativa, amanhã
virará pó no filtro da memória.
Mas o sorriso (...)
ah, esse resistirá a todas as ciladas do tempo. "

Tudo com o que eu me importo, ME IMPORTA MUITO.
Me suga,
me leva,
me atrai,
se funde com tudo o que sou e me consome.
Toda. Por inteiro.
Sorte minha me doar tanto - e com tal intensidade - e ainda sair viva dessa vida."
Fernanda Mello

sábado, 26 de fevereiro de 2011


uma metamorfose ambulante
O tempo passou e eu mudei.

Mudei porque amadureci ... mudei porque passei por tantas e tão diversas experiências, que consegui aprender com meus próprios erros ... mudei porque me decepcionei com amigos ... mudei porque me decepcionei com amores ... mudei porque conheci pessoas tão especiais que fui capaz de me inspirar por elas e me espelhar nelas para me tornar uma pessoa diferente ...
... talvez uma pessoa melhor.

O tempo passou, eu mudei e nem tudo, nem todos, me acompanharam.
Mas valeu a pena.

Não há tempo, numa vida cuja existência é tão imprevisível, para arrependimentos. Ou melhor: se deve haver arrependimento, que seja porque eu fiz tudo o que estava ao meu alcance para me tornar uma pessoa melhor. Para ter uma vida melhor.

Viver, afinal, é a arte de mudar e aprender. Manter a essência ... mas aprender. Mudar.

Coco Chanel disse uma vez : "não sou mais o que era ... devo ser o que me tornei".

O que a lagarta chama de fim do mundo, o homem chama de borboleta.