Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia.
Essa saudade, que faz a alma marejar,
de um lugar que não se sabe onde é, mas que existe, é claro que existe.
Essa possibilidade de se experimentar a dor, quando a dor chega,
com a mesma verdade com que se experimenta a alegria.
Essa incapacidade de não se admirar com o encanto grandioso
que também mora na sutileza.
Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí,
porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando,
não deixam adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo.
Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente, por medo de doer,
mas não tem jeito: só consigo ser igual a mim.
A trajetória de nossa vida pode ser comparada ao processo da borboleta. Nascemos com certas características, passamos por situações que nos propiciam aprendizado e lapidação do nosso estado e estamos sempre em busca de nos tornarmos melhores – voando em todas as direções com asas multicoloridas. Portanto na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psiquê. No Japão, a borboleta está associada à mulher
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