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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

"Nunca parei para pensar se eu estava fazendo papel de trouxa. Sempre fui de me entregar aos sentimentos. Se a outra pessoa não tem capacidade, maturidade ou discernimento para entender, paciência. Pelo menos eu fico em paz com a minha alma. Isso vale muito. Além do mais, se alguém não consegue compreender um sentimento realmente não merece uma pessoa que saiba se doar."

- Clarissa Corrêa

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